Raquel Granja 

Raquel Granja é licenciada em Biologia desde 2001 (Universidade de Évora), com uma especialização em Antropologia Biológica através do estudo bioantropológico dos restos humanos exumados do Mosteiro da Flor da Rosa (Alentejo, Portugal) e da participação em escavações arqueológicas e em workshops no âmbito da Antropologia Biológica. Em 2004, fez uma pós-graduação em Medicina Legal e Ciências Forenses (Instituto de Medicina Legal e Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa), seguida do Mestrado em Arqueologia pela Universidade do Algarve, em 2014, onde se debruçou sobre os restos humanos neolíticos do Algar do Bom Santo (Estremadura, Portugal). Desde 2019, é estudante de doutoramento em Antropologia Biológica (Universidade de Coimbra) com uma bolsa da Fundação para a Ciência e Tecnologia (Portugal, SFRH/BD/146991/2019). Nesse âmbito, encontra-se a estudar, do ponto de vista biocultural, os restos humanos da Gruta do Escoural, uma necrópole neolítica do Alentejo (Portugal). Antes de iniciar o doutoramento, trabalhou como bioantropóloga em escavações arqueológicas de sítios pré-históricos e históricos e participou no projeto ” O Algar do Bom Santo e as sociedades neolíticas da Estremadura Portuguesa (6.º-4.º milénios a.C.)”, com António Faustino de Carvalho como investigador responsável (referência do projeto: PTDC/HIS-ARQ/098633/2008), financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (Portugal).